• Diocese
      • Histórico
      • Assembleia
      • Símbolos
      • Sant'Ana, Padroeira da Diocese
      • Cúria Diocesana
      • Lar Sacerdotal Dom Javier Hernández Arnedo
      • Mosteiro Nossa Senhora de Guadalupe
      • Casas de formação
  • Triênio Jubilar
      • Ano Missionário
      • Ano Eucarístico
      • Ano Jubilar
  • Clero
      • Dom Francisco Edimilson Neves Ferreira
      • Dom Francisco Javier Hernandez
      • Clero diocesano
      • Religiosos
      • Diáconos permanentes
  • Paróquias
      • Vicariato Norte
      • Vicariato Centro
      • Vicariato Sul
  • Pastorais
      • Coordenação diocesana de pastoral
      • Pastorais específicas
      • Movimentos Laicais e Associações Religiosas
      • Comissões e Associações Diocesana
      • Conselho Diocesano de Pastoral
  • Espiritualidade
      • Liturgia
      • Santo do dia
      • Pedido de oração
  • Atualidade
      • Palavra do Bispo
      • Notícias da Diocese
      • Notícias Vaticano e CNBB
      • Fotos
      • Vídeos
      • Caderno Pastoral
  • Mais
      • Horários de Missas
      • Obras comunitárias
      • Sites indicados
  • Fale conosco

O Papa: o cristão deve irradiar esperança, ser semeador de esperança

Alt

O cristão não pode contentar-se em ter esperança; deve também irradiar esperança, ser semeador de esperança. É o dom mais belo que a Igreja pode dar a toda a humanidade, sobretudo nos momentos em que tudo parece levar-nos a baixar as velas: disse o Papa na audiência geral desta quarta-feira (11/04), em que concluiu a série de catequeses sobre o Espírito Santo e a Igreja. Francisco pediu ao Espírito que nos ajude sempre a “abundar em esperança pela virtude do Espírito Santo”!

Na audiência geral desta quarta-feira (11/12), o Santo Padre encerrou a série de catequeses sobre o Espírito Santo e a Igreja, dedicando a última reflexão ao título dado a todo o ciclo: “O Espírito e a Esposa. O Espírito Santo guia o Povo de Deus ao encontro de Jesus, nossa esperança”.

O Pontífice explicou que este título refere-se a um dos últimos versículos da Bíblia, no livro do Apocalipse, que diz: “O Espírito e a Esposa dizem: Vem!” (Ap 22,17). A quem se dirige esta invocação? – perguntou. Ao Cristo ressuscitado. Com efeito, tanto São Paulo (1Cor 16,22) como a Didaqué, um escrito dos tempos apostólicos, atestam que nas reuniões litúrgicas dos primeiros cristãos ressoava em voz alta o grito “Maranata!”, que significa “Senhor, vem!” em aramaico. Uma oração a Cristo para que venha, acrescentou Francisco:

Naquela fase mais antiga a invocação tinha um fundo a que hoje diríamos escatológico. Com efeito, exprimia a ardente expetativa do regresso glorioso do Senhor. E este grito e a expetativa que ele exprime nunca morreram na Igreja. Ainda hoje, na Missa, imediatamente após a consagração, ela proclama a morte e ressurreição de Cristo “Vinde, Senhor Jesus!”. A Igreja está à espera da vinda do Senhor.

 

Cristo e o Espírito são inseparáveis

Mas a expectativa da vinda final de Cristo, observou o Papa, não permaneceu a única. A ela juntou-se também a expetativa da sua vinda contínua na situação presente e peregrinante da Igreja. E é nesta vinda que a Igreja pensa sobretudo quando, animada pelo Espírito Santo, clama a Jesus: “Vinde!”

Ocorreu uma mudança – ou melhor, digamos, um desenvolvimento – pleno de significado em relação ao grito “Vinde!”, “Vinde Senhor!” Geralmente não é dirigido apenas a Cristo, mas também ao próprio Espírito Santo! Aquele que grita agora é também Aquele a quem se grita. “Vinde!” é a invocação com que começam quase todos os hinos e orações da Igreja dirigidos ao Espírito Santo:

“Vinde, Espírito Santo”, dizemos no Veni Creator, e “Vinde, Santo Espírito”, “Veni Sancte Spiritus”, na sequência do Pentecostes; e assim em muitas outras orações. É certo que assim seja, porque, depois da Ressurreição, o Espírito Santo é o verdadeiro “alter ego” de Cristo, Aquele que toma o seu lugar, que o torna presente e atuante na Igreja. É Ele que “anunciar-vos-á as coisas que virão” (ver Jo 16,13) e nos faz desejá-las e esperá-las. É por isso que Cristo e o Espírito são inseparáveis, mesmo na economia da salvação.

 

A esperança não é uma palavra vã

O Papa acrescentou que o Espírito Santo é a fonte sempre jorrante da esperança cristã. São Paulo deixou-nos estas preciosas palavras, assim diz São Paulo: “O Deus da esperança vos encha de toda a alegria e de toda a paz na vossa fé, para que pela virtude do Espírito Santo transbordeis de esperança!”. Se a Igreja é um barco, o Espírito Santo é a vela que o empurra e o faz avançar no mar da história, hoje como no passado!

A esperança não é uma palavra vã, nem o nosso vago desejo de que tudo corra bem: a esperança é uma certeza, porque assenta na fidelidade de Deus às suas promessas. E por isso se chama virtude teologal: porque é infundida por Deus e tem Deus como garante. Não é uma virtude passiva, que simplesmente espera que as coisas aconteçam. É uma virtude supremamente ativa que ajuda a fazê-las acontecer. Alguém que lutou pela libertação dos pobres escreveu estas palavras: “O Espírito Santo está na origem do grito dos pobres. É a força dada àqueles que não têm forças. Ele lidera a luta pela emancipação e pela plena realização do povo dos oprimidos”.

 

Esperança, dom mais belo que a Igreja pode dar à humanidade

O cristão não pode contentar-se em ter esperança; deve também irradiar esperança, ser semeador de esperança. É o dom mais belo que a Igreja pode dar a toda a humanidade, sobretudo nos momentos em que tudo parece levar-nos a baixar as velas.

Queridos irmãos e irmãs, concluiu o Pontífice, o Espírito ajude-nos sempre a “abundar em esperança pela virtude do Espírito Santo”!

 

por Vatican News

 

Av. Pref. Jacques Nunes, 1739
Bairro Seminário - Tianguá CE
CEP: 62327 – 145
Caixa Postal: 51
ascomdiocesedetiangua@gmail.com    WhatsApp: (88) 3671-1180

 

Horários de Funcionamento
Segunda a Sexta
das 08h às 11:30 e das 13h às 17h.

 
 
 
 

Diocese de Tianguá© 2018-2022. Todos os direitos reservados.

desenvolvido por